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Registros recuperados : 500 | |
62. | | MACHADO, Y.; TAKAHASHI, J. A.; VIANA, P. A.; RIBEIRO, P. E. de A.; GUIMARAES, P. E. de O. Chemical response of maize plants with resistance to fall Armyworm feeding damage. Revista Brasileira de Milho e Sorgo, Sete Lagoas, v. 13, n. 3, p. 249-260, 2014. Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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64. | | GAMA, E. E. G. e; GUIMARAES, P. E. de O.; MAGNAVACA, R.; PARENTONI, S. N.; PACHECO, C. A. P. Comportamento de sete populações de milho em cruzamento dialélico. In: CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO, 18., 1990, Vitória. Resumos. Vitoria: EMCAPA/EMBRAPA, 1990. p. 5. (EMCAPA. Documentos, 65). Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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65. | | MACHADO, J. R. de A.; GUIMARAES, P. E. de O.; MEIRELLES, W. F.; EMYGDIO, B. M.; TEIXEIRA, M. C. C. Adaptabilidade e estabilidade de híbridos de milho para região subtropical. In: REUNIÃO TÉCNICA ANUAL DO MILHO, 55.; REUNIÃO TÉCNICA ANUAL DO SORGO, 38., 2010, Vacaria. Atas e Resumos... Vacaria: FEPAGRO/ASAV/Emater, 2010. p. 32-34. Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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66. | | MACHADO, J. R. de A.; GUIMARAES, P. E. de O.; MEIRELLES, W. F.; EMYGDIO, B. M.; TEIXEIRA, M. C. C. Adaptabilidade e estabilidade de híbridos de milho para região subtropical. In: REUNIÃO TÉCNICA ANUAL DE MILHO, 55.; REUNIÃO TÉCNICA ANUAL DE SORGO, 38., 2010, Vacaria. Atas e resumos... Vacaria: FEPAGRO, 2010. p. 32-35. Biblioteca(s): Embrapa Trigo. |
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67. | | VOLPI, B. D.; PAES, M. C. D.; PEREIRA, J.; GUIMARAES, P. E. de O.; BARBOSA, N. A. Estabilidade de carotenoides em derivados de milho biofortificado com precursores de vitamina A durante o armazenamento. In: CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO, 28.; SIMPÓSIO BRASILEIRO SOBRE A LAGARTA DO CARTUCHO, 4., 2010, Goiânia. Potencialidades, desafios e sustentabilidade: resumos expandidos... Sete Lagoas: ABMS, 2010. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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69. | | CARDOSO, M. J.; CARVALHO, H. W. L. de; GUIMARAES, P. E. de O.; SOUZA, E. M. de. Estabilidade da produtividade de grãos de cultivares de milho nas regiões Sudoeste Piauiense, Sul e Leste Maranhense. Revista Científica Rural, Bagé, v. 14, n. 1, p. 84-93, abr. 2012. Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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76. | | BARROS, L. M.; EMYGDIO, B. M.; FACHINELLO, P. H. K.; GUIMARAES, P. E. de O.; GUIMARAES, L. J. M. Avaliação de cultivares de milho de ciclo precoce em dois ambientes contrastantes na safra 2012/13. In: REUNIÃO TÉCNICA ANUAL DO MILHO, 58.; REUNIÃO TÉCNICA ANUAL DO SORGO, 41., 2013, Pelotas. Resumos... Brasília, DF: Embrapa, 2014. Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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77. | | COSTA, L. P.; SENA, M. R.; GUIMARAES, P. E. de O.; VIANA, P. A.; PACHECO, C. A. P. Avaliação de linhagens de milho para resistência à lagarta-do-cartucho, Spodoptera frugiperda (J. E. Smith). In: CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO, 26.; SIMPÓSIO BRASILEIRO SOBRE A LAGARTA-DO-CARTUCHO, SPODOPTERA FRUGIPERDA, 2.; SIMPÓSIO SOBRE COLLETOTRICHUM GRAMINICOLA, 1., 2006, Belo Horizonte. Inovação para sistemas integrados de produção: trabalhos apresentados. [Sete Lagoas]: ABMS, 2006. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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78. | | TANAMATI, F. Y.; PAGLIARINI, M. K.; PALOMBO, L.; GUIMARAES, P. E. de O.; GUIMARAES, L. J. M.; CECCON, G. Avaliação de variedades e híbridos elite de milho em Dourados, Mato Grosso do Sul. In: SEMINÁRIO NACIONAL DE MILHO SAFRINHA, 10., 2009, Rio Verde. Anais. Rio Verde: Universidade de Rio Verde, 2009. p. 262-267. Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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79. | | TANAMATI, F. Y.; PAGRIARINI, M. K.; PALOMBO, L.; GUIMARAES, P. E. de O.; GUIMARAES, L. J. M.; CECCON, G. Avaliação de variedades e híbridos elite de milho em Dourados, Mato Grosso do Sul. In: SEMINÁRIO NACIONAL DE MILHO SAFRINHA, 10., 2009, Rio Verde . Anais... Rio Verde: FESURV, 2009. p. 262-267 Publicado também em CD 401/09 Biblioteca(s): Embrapa Agropecuária Oeste. |
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80. | | MACHADO, J. R. de A.; GUIMARAES, L. J. M.; GUIMARAES, P. E. de O.; EMYGDIO, B. M. Avaliação de variedades sintéticas de milho em três ambientes do Rio Grande do Sul. In: REUNIÃO TÉCNICA ANUAL DO MILHO, 59.; REUNIÃO TÉCNICA ANUAL DO SORGO, 42., 2014, Três de Maio. Atas e artigos. Três de Maio: EMATER/RS: FEPAGRO: SETREM, 2014. 182 p. Organização: Marcos Caraffa, Cinei Teresinha Riffel, Letícia dos Santos Holbig Harter. 50-51 Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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Registros recuperados : 500 | |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Semiárido. Para informações adicionais entre em contato com cpatsa.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
24/09/2013 |
Data da última atualização: |
24/09/2013 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
OLIVEIRA, V. de S. |
Afiliação: |
VANESSA DE SOUZA OLIVEIRA. |
Título: |
Influência de estratégias de irrigação na absorção de metais pela videira cv. Syrah e composição físico-química dos vinhos do Vale do Submédio São Francisco. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
2013. |
Páginas: |
99 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Engenharia Agrícola), Universidade Federal do Vale do São Francisco, Juazeiro. |
Conteúdo: |
O crescimento da videira e o desenvolvimento das bagas de uvas dependem da absorção de água e nutrientes fornecidos pelo solo. Os macros e micronutrientes presentes no solo estão associados ao crescimento, rendimento e qualidade da uva, variando de acordo com a região produtora, clima, tipo de solo, idade da planta, porta-enxertos, manejo, entre outros fatores. Os metais pesados presentes no solo, em concentrações elevadas, também influenciam a qualidade da uva e a composição final do vinho. A composição mineral do vinho reflete a sua origem, sendo por isso singular e identificadora, contribuindo de forma substancial para as características sensoriais, com influência na cor, limpidez, aroma e gosto. Nesse contexto, a avaliação da composição mineral de vinhos torna-se importante, pois em excesso alguns minerais podem originar turvações, precipitações e oxidações, além de problemas de ordem toxicológicos. Desta forma, o presente trabalho teve por objetivo avaliar a influência de diferentes estratégias de irrigação nos teores de minerais e metais pesados no solo, na videira, nas uvas e na qualidade dos vinhos da cultivar Syrah na região do Vale do Submédio São Francisco. O experimento foi conduzido no Campo Experimental de Bebedouro, localizado em Petrolina-PE, com a variedade Syrah, sendo o delineamento experimental em bloco ao acaso com três tratamentos de irrigação, sendo 10 (irrigação com déficit), o IDC (irrigação com déficit controlado) e IP (irrigação plena), em quatro repetições. Foram determinados os
teores de micronutrientes e metais pesados no solo, tecido vegetal (folha) e uva de videira cultivada sob diferentes estratégias de irrigação. Além disso, foram determinadas também as características físico-químicas e composição mineral nos vinhos elaborados. De modo geral, os teores de micronutrientes e metais pesados no solo apresentaram um padrão estocástico em relação às distintas estratégias de irrigação. Por outro lado, as diferentes estratégias de irrigação não influenciaram os teores de micronutrientes e metais pesados na folha de videira e os teores de metais pesados na uva. As diferentes estratégias de irrigação influenciaram a composição físico-química dos vinhos avaliados, exceto para antocianinas nas análises univariadas, mas com significãncia e caracterizando os vinhos do tratamento de irrigação com déficit controlado, na análise multivariada. Os tratamentos com irrigação com déficit controlado (IDe) e irrigação com déficit (10) favoreceram maiores teores de álcool, IPT e índice de cor. O tratamento com irrigação com déficit controlado (IDC) favoreceu maiores teores de Mg, Na e Mn nos vinhos avaliados, enquanto o teor de P foi maior no tratamento com irrigação plena (IP). Por outro
lado, os teores de metais pesados (Cd e Cr) e micronutrientes (Fe e Zn) no vinho não tiveram influência das diferentes estratégias de irrigação. A análise de componentes principais (ACP) mostrou-se capaz de segmentar os tratamentos obtidos de uvas de videiras submetidas a diferentes estratégias de irrigação, onde os vinhos demonstraram perfis físico-químicos e minerais diferenciados, com diferentes tipicidades. MenosO crescimento da videira e o desenvolvimento das bagas de uvas dependem da absorção de água e nutrientes fornecidos pelo solo. Os macros e micronutrientes presentes no solo estão associados ao crescimento, rendimento e qualidade da uva, variando de acordo com a região produtora, clima, tipo de solo, idade da planta, porta-enxertos, manejo, entre outros fatores. Os metais pesados presentes no solo, em concentrações elevadas, também influenciam a qualidade da uva e a composição final do vinho. A composição mineral do vinho reflete a sua origem, sendo por isso singular e identificadora, contribuindo de forma substancial para as características sensoriais, com influência na cor, limpidez, aroma e gosto. Nesse contexto, a avaliação da composição mineral de vinhos torna-se importante, pois em excesso alguns minerais podem originar turvações, precipitações e oxidações, além de problemas de ordem toxicológicos. Desta forma, o presente trabalho teve por objetivo avaliar a influência de diferentes estratégias de irrigação nos teores de minerais e metais pesados no solo, na videira, nas uvas e na qualidade dos vinhos da cultivar Syrah na região do Vale do Submédio São Francisco. O experimento foi conduzido no Campo Experimental de Bebedouro, localizado em Petrolina-PE, com a variedade Syrah, sendo o delineamento experimental em bloco ao acaso com três tratamentos de irrigação, sendo 10 (irrigação com déficit), o IDC (irrigação com déficit controlado) e IP (irrigação plena), em quatro r... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Composição mineral; Grape; Semiárido; Vitivinicultura. |
Thesagro: |
Irrigação; Metal Pesado; Solo; Uva; Vinho; Vitis Vinifera. |
Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
Marc: |
LEADER 04070nam a2200253 a 4500 001 1966974 005 2013-09-24 008 2013 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aOLIVEIRA, V. de S. 245 $aInfluência de estratégias de irrigação na absorção de metais pela videira cv. Syrah e composição físico-química dos vinhos do Vale do Submédio São Francisco. 260 $a2013.$c2013 300 $a99 f. 500 $aDissertação (Mestrado em Engenharia Agrícola), Universidade Federal do Vale do São Francisco, Juazeiro. 520 $aO crescimento da videira e o desenvolvimento das bagas de uvas dependem da absorção de água e nutrientes fornecidos pelo solo. Os macros e micronutrientes presentes no solo estão associados ao crescimento, rendimento e qualidade da uva, variando de acordo com a região produtora, clima, tipo de solo, idade da planta, porta-enxertos, manejo, entre outros fatores. Os metais pesados presentes no solo, em concentrações elevadas, também influenciam a qualidade da uva e a composição final do vinho. A composição mineral do vinho reflete a sua origem, sendo por isso singular e identificadora, contribuindo de forma substancial para as características sensoriais, com influência na cor, limpidez, aroma e gosto. Nesse contexto, a avaliação da composição mineral de vinhos torna-se importante, pois em excesso alguns minerais podem originar turvações, precipitações e oxidações, além de problemas de ordem toxicológicos. Desta forma, o presente trabalho teve por objetivo avaliar a influência de diferentes estratégias de irrigação nos teores de minerais e metais pesados no solo, na videira, nas uvas e na qualidade dos vinhos da cultivar Syrah na região do Vale do Submédio São Francisco. O experimento foi conduzido no Campo Experimental de Bebedouro, localizado em Petrolina-PE, com a variedade Syrah, sendo o delineamento experimental em bloco ao acaso com três tratamentos de irrigação, sendo 10 (irrigação com déficit), o IDC (irrigação com déficit controlado) e IP (irrigação plena), em quatro repetições. Foram determinados os teores de micronutrientes e metais pesados no solo, tecido vegetal (folha) e uva de videira cultivada sob diferentes estratégias de irrigação. Além disso, foram determinadas também as características físico-químicas e composição mineral nos vinhos elaborados. De modo geral, os teores de micronutrientes e metais pesados no solo apresentaram um padrão estocástico em relação às distintas estratégias de irrigação. Por outro lado, as diferentes estratégias de irrigação não influenciaram os teores de micronutrientes e metais pesados na folha de videira e os teores de metais pesados na uva. As diferentes estratégias de irrigação influenciaram a composição físico-química dos vinhos avaliados, exceto para antocianinas nas análises univariadas, mas com significãncia e caracterizando os vinhos do tratamento de irrigação com déficit controlado, na análise multivariada. Os tratamentos com irrigação com déficit controlado (IDe) e irrigação com déficit (10) favoreceram maiores teores de álcool, IPT e índice de cor. O tratamento com irrigação com déficit controlado (IDC) favoreceu maiores teores de Mg, Na e Mn nos vinhos avaliados, enquanto o teor de P foi maior no tratamento com irrigação plena (IP). Por outro lado, os teores de metais pesados (Cd e Cr) e micronutrientes (Fe e Zn) no vinho não tiveram influência das diferentes estratégias de irrigação. A análise de componentes principais (ACP) mostrou-se capaz de segmentar os tratamentos obtidos de uvas de videiras submetidas a diferentes estratégias de irrigação, onde os vinhos demonstraram perfis físico-químicos e minerais diferenciados, com diferentes tipicidades. 650 $aIrrigação 650 $aMetal Pesado 650 $aSolo 650 $aUva 650 $aVinho 650 $aVitis Vinifera 653 $aComposição mineral 653 $aGrape 653 $aSemiárido 653 $aVitivinicultura
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